A Prefeitura de Maringá, por meio do Prefeito Ulisses Maia (PSD), se pronunciou na manhã desta quarta-feira, 4, em uma coletiva de imprensa, afirmando que o local para a construção da “prainha” de Maringá já foi definido e que, até o fim da atual gestão, parte das obras já deverão ser concluídas.
Desta forma, Maringá deverá contar com uma praia artificial de água doce, parcialmente construída, até o fim de 2024.
“[…] conseguimos a área, conseguimos agora a desapropriação [do local onde o parque das águas será construído] e já contratamos os projetos arquitetônicos, projetos de implantação da área, e a nossa previsão é até o fim do ano já licitar a primeira obra”, disse Maia.
A área onde o parque das águas de Maringá será executado, nas proximidades da saída para o município de Iguaraçu, têm cerca de 200 mil m² e custou aproximadamente R$ 6,3 milhões. Os dados foram disponibilizados no Diário Oficial do Município.
Ainda, Ulisses Maia afirmou que a prefeitura de Maringá executará a construção do parque das águas com recursos próprios, sem a necessidade de usar verbas de outras pastas.
“[…] é importante dizer aqui que nós temos a viabilidade dos recursos, sem a necessidade de utilizar recursos de outras áreas, que também entendemos que é prioridade. A prefeitura oferece saúde, educação, esporte, cultura, mas também lazer e recreação para a população”, enfatizou o chefe do executivo maringaense.
A obra deverá custar cerca de R$ 50 milhões aos cofres do município. O orçamento para Maringá neste ano de 2023 é de R$ 2,6 bilhões.
Após a construção, a manutenção do parque das águas de Maringá será feita por empresas terceirizadas, tanto nas áreas de conservação, limpeza e segurança.
O prefeito de Maringá ainda garantiu que o parque será aberto ao público e não haverá a cobrança para a entrada no local.
“Depois que estiver pronta, a manutenção, segurança, os cuidados para manter o local em condição de uso, serão através de terceirização, porquê a estrutura da prefeitura não consegue o parque em condições de uso, por conta dos outros serviços que a prefeitura tem. Nós podemos explorar comercialmente algumas áreas dentro da prainha e o que nós vamos garantir sempre é que jamais será cobrado ingresso para a população”, afirmou Ulisses.