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‘Não Sou Obrigada’: MC Pocahontas fala de liberdade feminina em nova música; assista

Depois do sucesso de ‘Quer Mais?’, parceria com MC Mirella que possui mais de 80 milhões de visualizações no YouTube, MC Pocahontas lança mais uma novidade aos fãs. A cantora disponibilizou, nesta sexta-feira (29), o clipe da canção ‘Não sou obrigada’, em seu canal oficial do YouTube.

A música, que já está disponível também nas plataformas digitais, traz uma mensagem de empoderamento e liberdade feminina, em um debate que é cada vez mais atual e importante em meio a sociedade.

Confira!

A proposta da temática surgiu a partir da busca pela desconstrução de alguns estereótipos machistas e seus paradoxos, exibidos ao longo da gravação. O tempo todo há um jogo de significados: a mulher vista como objeto de desejo, nunca como um ser individual, com pensamentos, postura, sentimentos e ideias únicos, não possui mais espaço hoje, ela não é obrigada a nada.

De acordo com Pocahontas, o objetivo é trazer uma reflexão sobre a atual condição que vivemos e mostrar que as mulheres podem ser elas mesmas, independente do que as pessoas vão achar.
“Quis trazer com essa música uma mensagem de empoderamento e liberdade. Somos o que somos e podemos fazer o que quisermos, somos livres e donas de nossas escolhas e vontades. Chega de padrões dizendo o que é certo ou errado, nós é que devemos decidir isso. Não somos obrigadas a nada”, disse a funkeira.

No clipe, a mulher é livre, dona de si, de seu corpo e de suas escolhas. Empoderada, ela não aceita imposições, explora e se expõe da forma como quer, sem ligar para opiniões ou paradigmas pré-estabelecidos. Rótulos não são aceitos, muito menos imposições. A mulher não é obrigada a nada, ela decide o que quer, ninguém mais.

De acordo com o diretor Phill Mendonça, a proposta estética buscou fugir do convencional e teve influências de Nicki Minaj e Cardi B, grandes inspirações na carreira de Pocahontas. “Escolhemos seguir um caminho bem estético, explorando alguns temas para apoiar o discurso de empoderamento do corpo feminino e a desconstrução do homem hétero machista”, disse ele.

Postado por Gustavo Fuzario / Fonte: Revista Cifras

 

 

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