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Mais de 12 mil famílias recebem Bolsa Família em Maringá

Em Maringá, mais de 12 mil famílias são beneficiárias do programa de assistência social do Governo Federal Bolsa Família. Os dados foram informados pela Secretaria de Comunicação de Maringá e disponibilizados pelo Ministério da Cidadania.

Ao total, são 12.244 famílias que recebem o benefício em Maringá. A média do valor pago no Paraná é de R$ 694,93, com 590 mil famílias beneficiadas em todo o estado.

 

Apesar de ser a terceira cidade mais populosa do estado, Maringá é a sétima cidade em número de beneficiários do programa de transferência de renda, ficando atrás da capital Curitiba (57.910 famílias beneficiadas), Londrina (28.350), Foz do Iguaçu (21.840), Ponta Grossa (16.237), São José dos Pinhais (16.193) e Colombo (14.834).

Segundo a prévia da população calculada com base no Censo Demográfico de 2022, realizada até o dia 25 de dezembro do mesmo ano, Maringá tem, atualmente, uma população de 454.146. São 44.954 famílias cadastradas no CadÚnico e 12.111 em situação de extrema pobreza.

Já em Londrina, segunda cidade mais populosa do Paraná, a população estimada, segundo o último censo demográfico, é de 588.125 pessoas. Na cidade do café, são 73.532 famílias cadastradas no CadÚnico e 32.013 em extrema pobreza.

Em Curitiba, na capital do estado, a população é de 1.871.789, com 180.192 famílias cadastradas no CadÚnico e 56.050 em situação de extrema pobreza.

Em todo o Paraná, 516.625 estão em situação de extrema pobreza. Na Região Sul, mais de 1,41 milhão de famílias, em 1.191 municípios, receberão um benefício médio de R$ 682,91. O repasse é de R$ 962,39 milhões, dos quais R$ 109,40 milhões são destinados ao Benefício Primeira Infância.

O Bolsa Família é voltado para famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza. Com a nova legislação, têm acesso ao programa as famílias que têm renda de até R$ 218 por pessoa. As famílias precisam ter os dados atualizados no Cadastro Único e a seleção considera a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário.

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