As sugestões e respostas fazem parte de um documento de 49 páginas.
Segundo a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Maringá, as esculturas estavam deterioradas ou vandalizadas, com pontos de fragmentação e exposição de partes metálicas, o que significava um risco para os usuários.
O valor para restauração, apurado em 2021, era de R$ 75 mil. Mas a prefeitura não poderia restaurar as peças sem a autorização da artista plástica em função dos direitos autorais.
O Plano de Manejo do Parque do Ingá recomendou a retirada das obras, que primeiramente ficaram à disposição da artista, mas depois foram descartadas porque, segundo a prefeitura, não houve interesse por parte da autora das esculturas.
Ainda segundo nota enviada pela assessoria de imprensa da prefeitura:
“As áreas são descritas como de ‘uso intensivo’ e são muito utilizadas para piqueniques entre as famílias e visitantes, já com a disponibilização de mesas de concreto e um parque infantil. Não há previsão para instalação de outras estruturas. Em um dos locais foi possível colocar um equipamento, a moldura de fotos (espaço instagramável)”.
Os animais em cimento representavam espécies presentes na Mata Atlântica e foram obra da artista plástica Rosimeire da Conceição Anjos, de Manaus (AM).
As esculturas foram instaladas no Parque do Ingá em 2011, nas comemorações dos 40 anos da reserva.